sábado, 21 de julho de 2018

Pacotão de férias curtindo o Inverno.

Enfim férias


Ahhh aquele momento inesquecível para todo ser humano, muito mais que o milésimo gol de Pelé, do que o vibrante Penta Campeonato mundial da seleção brasileira, ouso dizer mais importante do que a descoberta do fogo, luz, e dos confortos modernos, as fériassssssss.

Quando um momento justo como este, importante e de direito inviolável do cidadão aparece, tem de ser aproveitado.

Sendo assim, indico a todos os leitores deste blog a não medirem esforços e economizarem gastos para terem férias legais, que fiquem na memória, sejam marcantes e tragam descanso e conforto.

Sendo assim, novamente esta página vem cumprir sua missão de avaliar e deixar o passo a passo mastigado para todos os ávidos leitores dos melhores roteiros disponíveis no pais, sempre frisando, não fazer força, conforto, luxo e o bem estar de todos. Basicamente, programas de família.

Com o montante $$$ de férias disponível na conta, é hora de traçarmos planos, luxo, glamour, descanso, finalmente é chegada a hora. Sendo assim, nossa equipe realiza sempre aquela avaliação honesta e eficiente, repletos de vontade de viver, descansar e desfrutar do relaxamento que todo ser mortal merece, la vamos nós avaliarmos alguns roteiros de inverno para uma semana.


  • Quatro dias em Bariloche, Argentina. Os hermanos,temos nossas belas praias e o clima tropical a oferecermos para nossos grandes irmãos Argentinos e algumas goleadas no futebol, contudo, eles possuem Bariloche, um local turístico com neve, vinho, infra estrutura para turistas, realmente uma ótima pedida para o inverno. Não fica distante do estado em que moramos o RS, não é caro relativamente, parece uma opção bem interessante, temos frio, atrações e conforto dentro dos hotéis e das garrafas de vinho.

  • Não distante do frio e das garrafas de vinho, existem pacotes na rota do vinho da serra gaúcha d RS. Contando com passeios em vinícolas, galeterias, hotéis, passeio de maria fumaça e diversas atrações da parte de colonização italiana de serra no estado, esta opção tomou força em virtude de maior proximidade. Uma semana não é um tempo muito amplo, mas se bem planejado, como de costume este blog faz, pode-se aproveitar muito bem o tempo. Assim, uma semana comendo do bom e do melhor, bebendo vinho e desfrutando do frio da serra gaúcha foi uma opção mais tentadora.

  • Entre Três e Quatro dias de trekking de apé por serras e campos do RS (NO INVERNO). Totalmente oposto ao que dizia tiririca, pior do que ta não fica, no nosso caso, melhor do que ta, fica? Fica. Chegamos a uma opção formidável, brilhante, confortável, gastronômica, sustentável, entre outros adjetivos. A ideia consiste em uma caminhada na região dos vales do Josafaz e Pedras brancas, Cânions e serras do RS que eram rotas de tropeiros em época em que este tipo de atividade era fomentada e necessária no pais. Estaríamos entre cidades como Cambará do Sul e São Francisco de Paula quando estivermos em altura, o que nos permite conforto e frio, item que possui seu charme no inverno gaúcho. Não o bastante, ainda próximos a centros urbanos como Dom Pedro de Alcântara, Morrinhos do Sul e Três forquilhas, para compartilharmos de toda infra estrutura existente na região caso fosse necessário. Deste modo, visando conforto, melhor aproveitamento do tempo e não fazer força, ficou evidente que esta seria nossa escolha.
O passeio iniciou-se em Barra do Ouro, pois cogitamos possibilidade de concluir ali o percurso.

Deslocando-se até a grandiosa rodoviária de Maquiné, usufruímos da excelência em transporte rodoviário através da empresa Transflor para chegar até o local onde pegaríamos nosso translado.

Neste belo ponto, nosso pacote de viagem contava com o transporte da equipe da Unesul até a cidade de torres.

Chegando neste destino, é hora de pegarmos o city tour contratado, ônibus da empresa Torrescar fazendo a linha "morro de dentro".


Como a equipe deste blog não poupa esforços em fazer o melhor passeio em hipótese alguma, tampouco em economizar dinheiro, fizemos um passeio memorável, cruzando cidades históricas e turísticas, até chegarmos ao formoso centro de morro azul, que é um distrito e não cidade.

  Onze e meia em ponto, estávamos prontos e sedentos por caminhada até nossas acomodações para uma primeira noite, não saberíamos ainda de quantas, porém, todas confortáveis.

O trajeto se deu por morro azul até morrinhos, subindo o acesso a famosa "casa do padre", para subir a escadaria de pedras que leva aos campos do Tajuvas, nada mais merecido nas férias que uma relaxante e confortável caminhada para inicio de jornada.

Alguns trechos antes da subida total até o campo:





Em virtude do horário de inicio já ter sido quase meio dia, neste dia tivemos de ficar no primeiro hotel, localizado em uma casa antiga no campo indo ao Tajuvas. Existem referências na internet da propriedade ser de um senhor chamado Hélio Serrano.

Mais na frente em nossa intrépida jornada encontramos algumas pessoas onde uma informou ser o genro deste tal "Hélio Serrano" e que de fato as terras ali são dele.


A imagem acima é apenas para ilustrar, retirada de um vídeo no youtube, não existiam estas pessoas em cavalos enquanto estivemos por ali kk.

Mas o vídeo é interessante para conhecer o local, pois, quase todo trajeto realizado nele, foi feito de apé, então, segue link:

https://www.youtube.com/watch?v=xMxDYkhs4Rc

A casa em si esta abandonada, mas de certo modo, conservada, possui visitas e trabalhos por ali ainda. A região toda estava "roçada" recentemente. Botas estavam jogadas como se aguardando o dono voltar ali para pegar as mesmas após ter usado nas proximidades. O local é muito bom para se hospedar, pois existe um rio nas proximidades e este abrigo da casa e da estrutura de pedras para vento. Sem contar no visual de campo que é muito bonito.

Então nos hospedamos neste hotel através de acomodações em quartos duplo através de barracas, ali ja provávamos de conforto, boa gastronomia e do frio dos campos de cima da serra, pois diga se de passagem, foi uma noite bemmmm fria, com uma aconchegante brisa de vento. Ganha se entre 900 e 950 metros de altitude ao subir de Morro Azul para lá. 

Além de boas escolhas, planejamento, nada como contar com a sorte, a previsão para os campos de cima da serra naquela semana eram de minimas entre 1 e 3 graus, assim estávamos completos de alegria por contar com tamanho conforto e frio.

A cada passo que concluíamos, ficava mais fácil afirmarmos que escolhemos a melhor opção para descanso.

Após uma noite de marajá, devidamente hospedados, com boa comida e água potável, partimos sem fazer força, rumo as relaxantes atividades do dia. Nossa ideia inicial era de caminharmos até a Rota do sol neste segundo dia, porém como o objetivo principal do dia anterior que consistia em acampar no Galpão de zinco abandonado Cânion Pedras brancas não foi atingido por começarmos a caminhada em virtude dos onibus muito tarde, este dia também ficou comprometido.
 Assim, acabaríamos levando três dias para chegar na rota do sol.

No segundo dia também iniciamos tarde, pois, ninguém colocou o celular para despertar kkkk.

Assim saindo das acomodações as 9 da manhã, tomando um vigoroso café colonial, havíamos levantado acampamento e estávamos partindo pontualmente as 11 horas da manhã, sem fazer força, mais uma vez.


Águaaa de campo. A melhor.


Travessia improvisada no campo


Campos e mais campos


As donas da região, araucárias.

Toda imponência de alguém caminhando com sua mochila na foto. Temos também uma araucária.

Este trajeto até o Pedras brancas é igual ao relato que também existe neste blog. 


A ideia inicial era realizar o percurso original de cumeeiras disponível no wikiloc, porém a saída dele é em Morro do forno, distrito de Morrinhos do sul. Como somente havia ônibus partindo de Torres para lá as 17 horas mais ou menos, se tornou inviável iniciar por la utilizando o transporte de rodoviário e a saída em Morro Azul foi mais do que escolha, uma obrigação kkk.

Segue se no campo até a cerca na estrada do Josafaz onde toma-se Esquerda para o Pedras brancas. Quem vem do Josafaz, Morro do forno ou Roça da Estância via serra do Silveirão virá pela direita neste ponto da estrada.


Aquele momento em que se alimentava ainda a vontade de chegar a rota do sol, porém saindo tarde e mais atrás do que deveríamos, não era mais possível.


Galpão no Cânion pedras brancas(fica bem na borda mesmo)

Estrada do Josafaz.

Fizemos uma rápida parada no galpão do Cânion, mas não almoçaríamos, pois nosso combinado era café da manhã e janta, para o dia, andar e andar, e se por acaso nos sentíssemos cansados? Andar mais um pouco, apenas hidratando e mandando alguns carbos gel.

Seguimos na estrada até o ponto indicado para acesso a esquerda, onde existe uma casa e galpão. Para surpresa, haviam pessoas no local.

Chegamos e conversamos um bom tempo, lá descobrimos que falávamos com o genro do Hélio serrano e que de fato as terras no Tajuvas realmente são dele. Falamos com outro homem que mora nos cânions, possui cavalos, gados, porcos e faz o trabalho de caseiro cuidando de fazendas ao redor, informou inclusive cuidar da fazenda onde encontra-se o canion pedras brancas e do famoso galpão de zinco da região.

Fomos bem tratados e rolou um papo legal, o pessoal consegue "sentir" de certa forma quem é mal intencionado e quem não é. Percebemos o fato também que a galera que anda de mochila acaba recebendo um certo respeito das pessoas da região, pois não estão ali com o intuito de estragar nada ou causar transtornos, a dica se encontrar algum nativo ou proprietário é sempre ser cordial, ter bom humor, explicar o que está fazendo por ali para evitar confusões, pois todas as terras em que estaríamos andando são privadas, com exceções da parte de estrada no Josafaz, os campos e trilhas possuem "donos", apesar de suas trilhas divulgadas em blogs e sites, estas pessoas muitas vezes não possuem o menor conhecimento disto e talvez aprovação também hehe. Sendo assim, nada como saber conversar e manter tudo por lugar por onde andar, se abriu uma cerca, feche a mesma e recolha seu lixo.

A parte mais legal foi quando uma pessoa de nossa equipe comenta da Serra do Barreiro(caminho perto ali da região) informando nunca mais passar lá devido a dificuldade do percurso. Ao ouvir isto, o senhor com cara de tropeiro e grande conhecedor da região solta uma risada, mas, o caminho que farão até a rota do sol é muito pior.

Ali estava cravada a profecia e no próximo dia conheceríamos e sentiríamos isto na pele kkk.

Após a proseada seguimos pela estrada e campos até chegarmos ao nosso Resort para passar a segunda noite.

Nossa equipe aproveita o aconchego e afago dos campos e não resiste a oportunidade de curtir todo o relaxamento que a jornada propicia.

Sol se pondo no campo.

Resort é outra coisa. Quem pode, pode!

Fogo iniciando.

Alimentação incrível, saborosa e de muito luxo.

Quanto o resort é bom e te faz sentir como se estivesse em casa.

Preparativos para um banquete. Ingredientes pré selecionados e 100% naturais. Ai o papo é outro.

Então la se vai a segunda noite, de gala, com ótimas instalações e gastronomia, sem falar no conforto.

O dia amanhece no campo de forma impar, e a hora de alcançar a rota do sol é chegada.

A Rota do Sol é peça chave, pois nossa ideia inicial era de em 2 dias chegarmos la, para de la emendarmos com a trilha garapia-bananeiras, chegando assim na Barra do Ouro, local que saímos e onde nosso carro estava. Seria necessário subir a serra novamente na rota do sol voltando a ganhar toda a altitude que estávamos naquele momento e descermos o Cânion da serrinha perdendo a altitude novamente até próximo da cascata do garapia. Um desafio e tanto. A Rota do sol era ponto para avaliação no que diz respeito a continuaríamos ou não.

O terceiro dia, obviamente, por somar mais tempo em expedição trás consigo algumas coisas, como o peso da mochila desgastando e acumulando. Utilizávamos mochilas de 70 litros, bem carregadas, pois tínhamos roupas e mantimentos para ir até a Barra do Ouro ainda caso fossemos. Itens reservas por segurança e imprevistos como chuva( o que não estava na previsão), porém pagamos um preço por este peso em excesso no terceiro dia.

Andamos um pouco para acabar de cruzar a parte em que ainda estávamos no campo e tomamos a unica decisão errada nos dias em que andamos. Ao passar um arroio optamos por não carregar água conosco, alegando, "logo encontramos água outra vez e  assim pegaremos", "não é necessário". 

Então "sabidamente", somente tomamos a água ali na hora e continuamos, já que de fato, a vontade de chegar na rota do sol para decidir o que fazer era grande.

"Logo encontraremos água no caminho e tomamos novamente"
"Atrolhados de coisas na mochila, mas sem água"

Andamos por mais ou menos 5 horas naquele morro, subindo e descendo, usando como GPS o wikiloc, ora descíamos a 900 metros de elevação, porém, em seguida voltamos a 950. Andávamos e andávamos e não perdíamos aquela elevação nunca. Somando o fato de não ter água, cansou bastante. 

Em certo momento nos confundimos na trilha e estávamos voltando, até que percebemos o erro e retomamos o trajeto, para completar era necessário subir um bom pedaço no morro novamente.

Nosso objetivo era chegarmos em uma cabana no campo, ponto de marcação no wikiloc, o qual a partir dali, sim, a elevação começava a baixar de forma rápida.

Retomando a trilha insistimos, com a esperança de achar água na cabana também. Finalmente saímos do morro e chegamos em uma parte de campo, onde o melhor som da face da terra estava presente, o barulho de água correndo.

Fui correndo as pressas e tomei direto aquela água que aparentemente nascia ali no campo em uma parte de banhado. Ela era bem amarelada, mas matou a sede de forma incrível.

Foi acertado tomar água ali, pois na cabana não havia e no decorrer da trilha também não encontramos mais água. A não ser um açude nas proximidades desta mencionada cabana.

A partir dali ficou mais fácil e a elevação foi sendo perdida. No final nos perdemos um pouco em uma parte de mato ainda, porém chegamos um pouco antes de anoitecer a rota do sol.

Lá optamos pelo retorno para Barra do Ouro, pois uma das pessoas de nossa equipe sentiu um pouco o Joelho. Também seriam necessários mais dois dias, e o plano de fazer em 4 dias, ocuparia 5, somando desta maneira, um para subir de Bananeiras até acampar no campo e outro para descer a serrinha. Devido a compromissos na Segunda Feira, seria melhor encerrar ali.

Depois de água este é o item mais importante para evitar assaduras kkk













Aqui no fundo entre os dois lados de montanha, bem ao meio, há uma cascata, incrível de se ver ao vivo.

O Trecho do Gerivá foi o de maior dificuldade e o mais belo. O trajeto é na crista de um morro entre outros, realmente a caminhada em partes é descendo e subindo o morro pelas cristas e laterais, tendo uma visão de todos os vales e demais morros da região que ficam menores. Uma cascata acompanha parte do trajeto ao lado e a rota do sol pode ser vista em alguns momentos de forma insignificante e pequena devido a altura.

Após todo o relaxamento que tivemos, boa comida, excelentes noites de sono nas alturas dos campos de cima da serra, estávamos renovados e, podíamos afirmar com certeza de que a opção que escolhemos, foi a melhor.

Considerações Sérias

  • Nunca tome toda sua água até encontrar um outro ponto.
  • Não exite de carregar água se encontrar uma fonte, vale apena ter mais peso, mas ter água para tomar.
  • Sem comer se fica tranquilo o dia todo, parando quando acampar para almoço, agora sem água, andando por terrenos irregulares, se perdendo em partes da trilha e realizando trecho de subidas com o peso da mochila fica complicado.
  • A região até o Pedras Brancas é abundante em água, inúmeras nascentes, existem rios, trechos de água em campo, em paredões, todas limpas, tomamos sem clorin nestes trechos.
  • Após deixar o pedras brancas os pontos de água já diminuem, no campo que leva para o gerivá existem alguns banhados onde é possível captar água.
  • Existe uma espécie de arroio antes de entrar de fato no Gerivá, este é o último ponto de água, após ele, somente nas proximidades da cabana. Depois da Cabana, creio que só nas tendas da rota do sol.
  • Caso tenha começado pelas cumeeiras em morro do forno, ou morrinhos, uma opção mais fácil é descer a serra do barreiros, saindo em três forquilhas na vila Boa União, este trajeto é próximo da descida do geriva e abundando em água.
  • Respeite os nativos e proprietários locais, caso encontre algum, explique quais são seus planos, tenha bom humor e peça permissão.
  • Fomos bem tratados, mas são propriedades em áreas remotas, sendo assim, os proprietários devem ter armas e utilizar as mesmas caso suspeitem ou não se sintam confortável com algo. Não quer dizer que irão lhe assassinar, mas um tiro de aviso, algo do tipo pode ser utilizado.
  • Tenha preferência por começar cedo os trajetos kkk. Ainda mais fora do horário de verão.
  • Fizemos no inverno e não tivemos problemas com frio, pois tínhamos sacos de dormir para zero grau e bons isolantes térmicos. Agora se não tiver o equipamento adequado, é bem difícil passar as noites nos campos de cima da serra nos meses de frio.
  • Não faça o trajeto sem um GPS. O Wikiloc ja serve, podendo dar alguma enganada em parte de mata fechada. Não se esqueça de ter power banks carregados para a quantidade de dias que ira andar, é funcional e barato, porém não queira ficar sem bateria em um local que não conhece.
  • Não é recomendado fazer atividades de maior duração sem estudar os mapas, trilhas, traçar um planejamento e ter disciplina para fazer o planejado. Erramos em começar tarde dois dias, um seria inviável por fazermos o acesso através de ônibus.
  • Ao Terceiro dia ja se sente os efeitos do peso da mochila. Até dois dias é bem tranquilo porém o terceiro sai da zona de conforto, pois normalmente somente utilizamos o final de semana, dormindo uma unica noite, assim cada progressão com a mochila fica bem pesado.
  • Pela região de mata fechada como o Geriva e o Barreiros existe uma árvore chamada Aroeira. Eu tenho reações alérgicas a mesma. Não sei ainda as consequências da exposição a ela, entretanto a coceira e uma espécie de bolotas tomam conta de algumas partes do corpo levando uns 10 dias para sair. Fica a dica para alguém que manifestar este tipo de reação alérgica.
  • De atenção a coisas simples como bolhas e assaduras, isto pode virar um tormento em trajetos maiores se não for prevenido com cuidado.
De modo geral foi muito bom passar um tempo sem ligações no telefone, whatsapp, internet, nada de "modernidade". 

Ainda caminhamos uma certa kilometragem a noite neste terceiro dia, contudo, como era em estrada, sem subidas e questões mais complicadas de trilha, foi bem tranquilo.

Sem falar das risadas e das situações inusitadas que sempre acontecem.

Não consigo afirmar ainda se o corpo se acostumaria em algum momento com o peso da mochila e as caminhadas ou somente experiência gradativas aos poucos podem proporcionar isto. Ao terceiro dia se sentiu uma boa diferença no peso, ficando uma enorme curiosidade a respeito de como o corpo iria se comportar em um quarto dia realizando uma subida de 900 a 100 metros novamente.

5 comentários:

  1. Eh isso ai Moisés... ainda quero fazer o trecho todo... Mas foi um baita aprendizado... Show o blog também... Abraços.

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  2. Abraço. Se for se aventurar na região outra vez, da um toque.

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  3. Daleeee Moisés... podemos organizar a próxima nessa hein..com mais tempo talvez

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